A turma logo após a atividade com a Professora Beth e Gabriela Giovanka |
Fechem os olhos pois agora vamos imaginar um passarinho, o nosso passarinho, aquele que habita nossa mente. Percebam o tamanho, formato do bico, do rabo, os olhos; o topete, a sobrancelha, as patas; come fruta, folha, semente? Anda, voa, nada?
Mãos à obra! É hora de dar vida à imaginação. Assim começa a atividade com os alunos da Escola de Picadas que resultou na edição e impressão do quadro ao lado, réplica dos Posters da Floresta Atlântica e Pantanal.
Teve até classificação taxonômica! À família, por exemplo, acrescentamos o sufixo “dae” ao sobrenome do aluno. O gênero, “latinizado”, baseou-se numa característica marcante da ave e a espécie foi uma homenagem ao próprio aluno ou para uma pessoa querida. O nome popular surgiu de uma animada votação com muita brincadeira “séria-de-verdade”. Uma festa!
Celurium lailai, ave da família Bergeridae, criação de Laila Berger, por exemplo, ganhou o nome popular de Azulão-do-céu. Thiago de Oliveira homenageou a irmã Maisa, com o seu Cantador-de-crista-queimada (Cantatus maisai). Corredor-do-limoeiro (Athletarum gabrielii) e Caminhante-preto (Caminapretus brunoi) dos irmãos Gabriel e Bruno são da mesma familia, Weirichidae.
Experimentamos o que Flávio Krüger da SPVS nos revelou, dias após, ser um exercício do seu tempo de Universidade, ou seja, inventar para aprender.
Próximo passo: gravar os cantos destas aves. Pi-pi-pi.
Thiago Rosa e o seu difícil esboço do Miúdo-da-mata |
Gabriel e o elaborado Corredor-do-limoeiro |
Poster miniatura, réplica dos posters de Aves da Floresta Atlântica e Pantanal |