A primeira tentativa de remover a pedra foi na base da alavanca, mas quem disse que mexia alguma coisa? Bem pouquinho porque a pedra é chata, e chato, todos sabem como é difícil de mexer...
Bom, umas duas outras pedras a gente conseguiu tirar na base da alavanca, mas essa aí, nem pensar. Amarrada no para-choque da Toya foi a segunda tentativa, frustrada, já digo. A pedranca nem aí e o parachoque entortou! Depois de algumas horas daqui e dali, amarramos (eu e a Gabi) a corda na pedra depois de levanta-la um pouquinho conseguimos que a pedra virasse de lado, um pouco, o suficiente pra passar pelo lado de dentro da estrada.
Este é um trecho critico de acesso à Reserva e tem mais pedras que vão rolar. É o verdadeiro Rock and Roll, hard e punk na hora de remover.
Como a gente é teimoso, tira daqui, rola de lá e entramos e saimos da Reserva tentando manter o bom humor e sem pressa, porque nunca se sabe o que tem no caminho... Puro exercício de humor, paciência e física.
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