Estou bem longe de ser agricultor, por ter nascido na paulicéia desvairada no final dos anos 50, mas já plantei algumas coisas pela vida afora. Minha saudosa mãezinha teve a oportunidade de ter um quintal em casa, em pleno Ipiranga. Lembro que de lá saía muita verdura, tempero e depois, muita fruta que ela reservava para os passarinhos.
Com a Gabi já é diferente, ela tem um pé na roça. Nasceu em Rio do Sul, no meio dos italianos da Itoupava e a mãe dela era agricultora de marca maior! Só para dar um exemplo, sua mãe foi a primeira e única mulher que conheci a pegar o touro a unha. Sério! Quando criança conduzia um touro com nome de Gigante (dá pra imaginar?!) enquanto o pai guiava o arado. O tal touro só obedecia ao pai e a ela. Vai daí, meu grande respeito pela Dona Nirce, hoje respeitada instrumentadora cirúrgica que nos fins de semana roça o mato, e quando vem aqui na Reserva dá um banho na gente quando o negócio é plantar mudas, remexer em canteiro, cuidar de flores e frutas. É uma autêntica dedo-verde! Precisa ver!
Bom, mas a gente também tem história de plantador para contar. Ganhamos algumas sementes belíssimas, de milho preto peruano, abóbora crioula, girassol, feijões do amazonas, pimentos doces, cabaças e tudo vingou que foi uma maravilha, ao lado de casa.
Aprendemos muito lá em Santa Rosa de Lima, com o pessoal da permacultura. Depois foi curtir o sabor de cada semente que colhemos. Uma delícia de sabor, de vitalidade, tudo de bom.
Aí em cima, uma cabacinha nativa que ganhamos de nosso vizinho, o Moli
Nossa plantação de cabaça vingou rapidinho e distribuímos aos visitantes da Reserva durante anos seguidos.
Com a Gabi já é diferente, ela tem um pé na roça. Nasceu em Rio do Sul, no meio dos italianos da Itoupava e a mãe dela era agricultora de marca maior! Só para dar um exemplo, sua mãe foi a primeira e única mulher que conheci a pegar o touro a unha. Sério! Quando criança conduzia um touro com nome de Gigante (dá pra imaginar?!) enquanto o pai guiava o arado. O tal touro só obedecia ao pai e a ela. Vai daí, meu grande respeito pela Dona Nirce, hoje respeitada instrumentadora cirúrgica que nos fins de semana roça o mato, e quando vem aqui na Reserva dá um banho na gente quando o negócio é plantar mudas, remexer em canteiro, cuidar de flores e frutas. É uma autêntica dedo-verde! Precisa ver!
Bom, mas a gente também tem história de plantador para contar. Ganhamos algumas sementes belíssimas, de milho preto peruano, abóbora crioula, girassol, feijões do amazonas, pimentos doces, cabaças e tudo vingou que foi uma maravilha, ao lado de casa.
Aprendemos muito lá em Santa Rosa de Lima, com o pessoal da permacultura. Depois foi curtir o sabor de cada semente que colhemos. Uma delícia de sabor, de vitalidade, tudo de bom.
Aí em cima, uma cabacinha nativa que ganhamos de nosso vizinho, o Moli
Nossa plantação de cabaça vingou rapidinho e distribuímos aos visitantes da Reserva durante anos seguidos.